segunda-feira, 12 de março de 2012

Pequena consideração instantânea

Boa tarde

Sem mais delongas:

então a Timeline do Facebook é muito engraçada. A pessoa nasce e tem logo FB: é o que dá a entender!


Durmam bem.



quarta-feira, 7 de março de 2012

Temas parvos I - Arroz com esparguete

Bem, o título está correctíssimo.
O jantar não foi nem vai ser arroz com esparguete, mas a tosta tem como acompanhamento arroz com esparguete - é a vida!

Estes temas foram-nos sugeridos por um dos Ricardos que lê este blog e pela outra produtora de tostas, a SoFt. Recapitulando, os temas são:
 - a velocidade do grão de arroz;
 - as propriedades químicas do esparguete.
(haja paciência para estas sugestões!)

O que se pode dizer sobre o arroz?
Posso começar por dizer que é absurda - e ridícula, não fosse este blog especialista em situações ridículas - a tradição de se atirar arroz nos casamentos. Nunca estive debaixo de uma chuva de arroz, mas deve ser extremamente incómodo. Nesse caso o arroz não segue a sua rota meio tosca a uma grande velocidade, mas vai a velocidade suficiente para ser desagradável. E as cabeleiras das mulheres? São um íman extraordinário para atrair objectos pequeninos e irritantes. Neste caso: os baguitos de arroz.
No fim do "atiranço arrozal", temos uma nova espécie de caspa. "Neva dos seus cabelos?" - "Não. Mas podes fazer um arroz para acompanhar com esse bifinho de perú!"

Quanto ao tema em si, sem caspas estranhas à mistura, podem ser considerados vários factores:
 - o arroz está cru ou cozinhado?
 - qual o tipo de arroz? - agulha, carolino, basmati, selvagem, carnaroli?

Seja qual for o caso, um pequeno bago de arroz, cru, pode tornar-se num objecto de arremesso letal, desde que seja projectado a velocidade suficiente. Voltando aos casamentos: ainda bem que o atrito ao ar é uma realidade e ainda bem que ainda não existem pistolas de arroz... ou existem? Bem, não devem existir, caso contrário a taxa de homicídios em cerimónias aumentaria exponencialmente.

(- Eu bem tinha dito que este tema era muito mau. Eu avisei. É para aprenderem a sugerir temas decentes.)


Propriedades químicas do esparguete:

São extraordinárias. Eu nem poderia dizer o contrário. Aquela textura que de crocante, hirta e quebradiça passa a desajeitada e movediça. Nunca hei de perceber o que se passa na panela, ali entre a água e o esparguete! É um caso....comprido!!
Esse devia ser um objecto de estudo para a construção civil. Se se fizesse um esparguete mais resistente depois de cozinhado (e antes também), teríamos edifícios invencíveis, indestrutíveis. Por outro lado... um esparguete mais resistente depois da cozedura, elástico... Ok, desisto de tentar inventar coisas úteis. Já existe. E não se come.
Continuando nas propriedades químicas: por alguma razão misteriosa, oculta, o consumo excessivo de esparguete pode resultar em aumento de volume. E normalmente é nos sítios errados! Não do esparguete, nem da panela, mas do consumidor. Por isso cuidado. Ou então tomem aquela coisa, depurafailina. Se não aspirar as gorduras, aspira o esparguete, e vai dar ao mesmo!


Espero que tenham detestado esta tosta, tanto quanto eu a detestei.
Desculpem o atraso, mas pensem positivo: não demorei 1 ano a escrever!






sábado, 3 de março de 2012

Indecisão da meia-noite

Bom dia caros comedores infalíveis de tostas mistas, sem manteiga, obviamente.
Esta tosta era para ter sido confeccionada na íntegra ontem, começando com um "Boa noite", mas ficou para hoje, após meio século de fome, sem tostas para comer.

Lancei o desafio sobre afinal, que tema gostariam de ver explorado aqui.
Recebi as mais variadas respostas, desde a gastronomia nacional, a feriados, a problemas inerentes à idade, enfim!, todos temas ridículos o suficiente para se poder falar neste fantástico blog, que devia ter mais leitores e mais fãs no Facebook (quem é fã sabe o que fazer não sabe? "Like", "Share", "Compartir"...., "Curtir", "Gosto", "Partilhar" ... - se o Michel Teló com o "Ai se eu te pego" tem fãs e se tornou viral, este blog também tem essa capacidade, pois é quinhentas mil e cinquenta vezes melhor!)

Bem, mas no final do meu estudo de mercado, o que realmente aconteceu, foi que fiquei a saber que lido com pessoas que discutem a velocidade dos bagos de arroz, e outras que se interessam tanto por ciência, que se interrogam sobre as propriedades químicas do esparguete! Outras pessoas há, mais inteligentes, que sugeriram falar sobre a estupidez que é o Carnaval e sobre o ridículo que é o grande trocadilho entre idades e aparências.

Entretanto fiquei de me decidir. Daí o título - como era para ser publicado perto da meia-noite, e eu estava indecisa... A decisão tomada é:

Vou falar dos temas todos, pois todos têm ponta por onde se lhes pegue

Lamento ter desapontado alguém, mas este blogue serve para isso mesmo!

Aguardem desenvolvimentos, brevemente!
(não, o brevemente aqui não será daqui a um mês, estejam descansados)